Papel do enfermeiro no aleitamento materno
A amamentação é uma relação evolutiva e recíproca, no qual o potencial de saúde é preventivo nos países industrializados e em desenvolvimento.
Amamentar é um dos fatores mais eficientes que contribuem para a saúde da criança. Em vista disso, muitos esforços têm sido dirigidos no sentido de incentivar sua prática, obtendo-se graus variados de sucesso.
O aleitamento materno é compreendido como um processo resultante do aspecto biológico natural, dos aspectos biológicos culturais e sociais.
A organização mundial de saúde (OMS), afirma a necessidade de incentivo ao aleitamento materno exclusivo, incentivando essa prática, entre elas: a capacitação de profissionais de saúde em serviços, a criação da estratégia do hospital amigo da criança, a informação prática de alimentação infantil e superar dificuldades encontradas durante o processo de aleitamento.
As recomendações da OMS/UNICEF, preconizam que todas as mulheres devem ter a oportunidade de alimentar os seus filhos, exclusivamente com leite materno durante os primeiros 4 – 6 meses e como complemento até pelo menos o final do primeiro ano de vida.
A escolha da temática surgiu em sala de aula, em aulas teóricas, onde, se tornou evidente a importância do papel exercido pelo enfermeiro durante a amamentação exclusiva.
Trata-se de uma revisão bibliográfica, que segundo Lakatos & Marconi (2001), pesquisa bibliográfica pode ser considerada um procedimento formal com método de pensamento refletivo que requer um tratamento cientifico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdade parcial. O método utilizado será través de abordagem qualitativa.
O objetivo geral é analisar a atuação do enfermeiro durante a amamentação exclusiva, aprofundando da revisão da anatomia e fisiologia da mama, fisiologia da amamentação, técnica de amamentação, composição do leite, assim como descrever o papel do enfermeiro na promoção do aleitamento materno