papalagui
Como o Papalagui cobre as suas carnes com inúmeros panos.
O chefe Tuiavii comenta sobre as ambiguidades do Papalagui que cobre partes do corpo, entretanto não consideram as mãos e o pescoço, bem como o rosto. Além de espreitarem as mulheres vestidas nas revistas e na televisão quando se punham com poucas vestes. Neste capítulo comenta também o uso de sapatos e como evitam pisar no chão e como gostavam de viver com os pés apertados nestas canoas.
Das arcas de pedra, das gretas de pedra, das ilhas de pedra e do que há entre elas.
As arcas de pedra são as cabanas, as ilhas de pedra são cidades e as gretas entre elas são as ruas. O Tuiavii comenta sobre como é possivel viver muitos Papalaguis numa só cabana, como chamam por dois nomes (entrada e saída) a mesma coisa (porta), comenta sobre como um Papalagui pode ser dono de uma cabana tão grande donde era possível acomodar todas as pessoas de Samoa, embora não era capaz de receber nenhum hóspede que não tivesse dinheiro. Comenta sobre como tantos viviam dentro destas cabanas e não conheciam sequer o vizinho mais próximo e como o Papalagui ia trabalhar numa cabana distante onde pudessem ficar distantes dos filhos e da esposa, porque eles seriam estorvo e não bem vindos nesta cabana.
Do metal redondo e do papel forte
O Tuiavii fica muito impressionado sobre como o Papalagui adorava o dinheiro acima de todas as coisas. Eis um trecho: "Escutai-me bem, meus avisados irmãos, crêde no que vos digo, e considerai-vos felizes por ignorardes os males e as angústias do homem branco. Como todos vós sois testemunhas, o missionário proclama que Deus é amor e que um bom cristão deve ter sempre a imagem do amor presente no seu espírito. É uma razão, que segundo ele, o Papalagui dirige a sua prece ao grande Deus. Mas ele mentiu-nos, ele enganou-nos, o missionário; o Papalagui corrompeu-o, de modo que ele nos engana usando as palavras