Papaer
Solange Maria de Laura Souza
Prof.ª Angélica Magalhães Lopes
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia/Licenciatura (PED – 400) – Práticas Educativas
23/06/2012
RESUMO
Este trabalho se propõe a esclarecer uma questão muito polemica do cotidiano atual, a aprendizagem da leitura e da escrita e suas implicações didáticas. O principal foco será analisar as vertentes da didática onde estão relacionadas as concepções da aprendizagem sendo elas, o construtivismo interacionista de uma e o empirismo behaviorista das outras. E para que falar de tantas coisas se o tema principal é didática? É exatamente isso que no decorrer deste será esclarecido.
Palavra-chave: Leitura; didática; construtivismos;
1 INTRODUÇÃO Muitas poucas pessoas, tem em mente a teoria do conhecimento que permitiu, há apenas três décadas, o inicio de uma revolução de conceitos na alfabetização. E foi com essas concepções e teorias que ocorreu a mudança completa nas perguntas que norteavam as investigações na alfabetização. A mudança foi que, se passou a tentar descobrir como as crianças aprendiam devidas coisas, dessa forma, os alunos de educação infantil que não recebiam instruções em alfabetização, tinham que escrever texto, que não haviam sido ensinados. Essa preocupação foi uma atitude de mudança para melhor, deixou-se então, de lado somente aquela preocupação em querer saber o que esta acontecendo de errado com as crianças e começar a agir para a mudança. Se for analisar uma investigação behavorista, esta idéia não iria valer de nada, afinal a idéia de que os alunos possam saber algo sobre a escrita que ainda não tenha sido ensinados, não tem lugar nenhum nesta concepção de aprendizagem, ou seja: em uma abordagem behaviorista não é possível supor que o aluno saiba algo sobre a escrita sem que alguém lhe tenha diretamente ensinado. A teoria que dominou e ainda continua domenando a maioria dos professores