papa
O diálogo com o mundo moderno e a diversidade religiosa: o papa Francisco não mostrou nenhum medo face ao mundo moderno; quer trocar e inserir-se num profundo sentido de solidariedade para com os privados de comida e de educação. Todas as confissões devem trabalhar juntas em favor das vítimas. Pouco importa se o atendimento é feito por um cristão, um judeu, um muçulmano ou outro. O decisivo é que o pobre tenha acesso à comida e à educação. Nenhuma confissão pode dormir tranquila enquanto os deserdados deste mundo estiverem gritando. Aqui vige um ecumenismo de missão, todos juntos, a serviço dos outros.
O papa Francisco foi direto ao ponto quando disse que precisamos ajudar os jovens a perceber que não basta ser batizado, mas sim se transformar em missionários e começar o processo de evangelização em nossa própria casa, no ambiente de estudo ou de trabalho, na família, entre os amigos. Chega de inércia, “não poupemos forças na formação da juventude!”.
Nós, adultos, devemos nos transformar em pastores dessas nossas ovelhas, sabiamente disse: “Os jovens devem ser construtores de um mundo melhor, porque eles carregam a força, o sonho e a esperança do futuro, e nós, porque temos a memória e a sabedoria”.
Chega de pessimismo, depressão e tristeza, “precisamos ajudar nossos jovens a descobrir a coragem e a alegria da fé”.
Os pais precisam educar os filhos para a missão, impor limites, regras e disciplinas, hoje vemos no dia a dia muitas queixas de rebeldias, birras, manhas e “hiperatividade”, crianças que transformam o consumismo e a vida fácil em modo de vida, o papa foi claro quando disse: “eduquemo-los