panificação
A panificação é uma das áreas culinárias mais antigas da história do homem.
Na antiga Mesopotâmia e no vale do rio Indu, o pão já era elaborado desde 8000 a.C. Eram feitos de grãos triturados rusticamente, misturados em água e deixados em pedras onde sofriam uma fermentação grosseira e então assados em brasa. Por muito tempo esse tipo de pão achatado foi o único conhecido e no Egito, juntamente com a cerveja, a sua elaboração foi se tornando uma habilidade frequente (http://www.revista-fi.com/materias/114.pdf ).
“Desde 1750 A.C. Existiam profissionais de panificação no Egito. Eles promoviam o crescimento de massas de trigo com o uso de levedo de cerveja e algum crescimento químico.”( http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA4O8AF/historia-pao )
No século XVII a frança era o produtor de luxo da panificação, onde mais de 20 tipos de pães já eram fabricados e consumidos desde o século XII.
A fermentação foi descoberta ao acaso quando se esqueceu uma massa, de apenas água e farinha, a céu aberto que foi naturalmente inoculada por leveduras, iniciando o processo de fermentação alcoólica e após alguns dias se transformou em fermentação ácida o que conferiu volume à massa.
Além disso, alguns historiadores dizem que o pão possa ter sido desenvolvido de uma massa rudimentar chamada Gruel, que era feita de grãos com água ou leite.
O Gruel podia ser preparado com diversos tipos de grãos, e assados em pedras quentes. Porém com o passar do tempo, houve uma seleção dos grãos utilizados, o que viabilizou a expansão do pão para vários locais.
Com o passar dos anos, a expansão desse alimento foi muito grande, em 100 a.C. os gregos desenvolveram a arte da panificação e criaram projetos de fornos. (http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA4O8AF/historia-pao)
Depois de muito tempo, em 1859, Louis Pasteur, descobriu como o fermento funcionava. Explicou que alimentando o fermento com farinha de amido, o fermento produz dióxido de carbono, o que