Panela de pressão sociologica
Um Brasil jovem e rico em histórias humanas, contada nos versos da adversidade cultural nos traços e herança de um povo nobre e sem igual.
Essa história traz os traços de um novo povo sem uma linguagem restrita, nas páginas ainda em branco nessa nova história, que vai sendo escrita com cores que se misturam e sotaques que se completam.
No vai e vem das influências culturais, as fronteiras se diluem em trocas que se repetem por centenas de gerações, no Brasil contemporâneo numa sociedade que se afirma, no sonho de um individuo em formação em busca da identidade por intermédio da educação.
A história do Brasil conta, que recebemos cerca de quatro milhões de africanos no período de 1530 a 1888, possibilitando a alteração de cores, costumes, e as crenças do povo local, a maioria dos escravos era da África subsaariana, que ficam em Angola, Moçambique e República do Congo.
Aprendemos na escola a história do Brasil, a história de Portugal, e a história da África? Por muito tempo os docentes ensinaram os valores de um povo, mas, não do nosso povo, há uma luta constante contra o racismo e preconceito, fruto enraizado antes mesmo do inicio da colonização e que se tornou ao logo do tempo uma herança amarga, então Como adaptar e entender a verdadeira identidade? Haja vista que, o conceito de etnicidade na visão de Barth não pressupõe nada inato, trata-se de um fenômeno puramente social, produzido e reproduzido ao longo do tempo, onde através da socialização o indivíduo assimila os estilos de vida, normas e crenças de suas comunidades. Ressalta-se que a etnicidade pode ser central para a identidade do indivíduo e do grupo oferecendo uma linha de continuidade com o passado, mantida viva através das práticas das tradições culturais, não sendo estática nem imutável, mas variável e adaptável.
Com o advento tecnológico a noção de identidade real dos brasileiros torna se cada vez mais distante, com os sistemas de