Pandemias
1 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 GIDDENS, Anthony. As conseqüências da Modernidade. São Paulo: Unesp, 1991. 8 http://www.scielo.br/pdf/hcsm/2009nahead/aop0109.pdf 8 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 7042007000200013&script=sci_arttextm 8 http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_caca_do_virus_da_gripe_assassina.ht 8 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000200023 8 Janeiro. Niterói, Dissertação (Mestrado em História), UFF, 2003. 8
As Pandemias dos séculos: (XX e XXI).
Gripe Espanhola: (1918-1919). No início da década de 20, após a primeira guerra mundial o mundo começou a enfrentar um novo inimigo ainda mais devastador, que matou cerca de 30 milhões de pessoas: A gripe. As primeiras informações sobre a pandemia ocorreu em 11 de março de 1918 nos EUA. Na Europa chamavam o mal de “Gripe espanhola”, provavelmente porque a Espanha não censurou as notícias sobre a doença, o que ocorria com os países que combatiam à guerra; acredita-se que o vírus foi levado à Europa pelos soldados americanos que estavam na guerra. Na falta de estatísticas confiáveis, não se sabe quantos morreram de gripe no mundo inteiro; os cálculos oscilam entre vinte e cem milhões. A gripe Espanhola afetou metade da população mundial. Estima-se, que este número possa ser maior, porque não há cômputo do desenvolvimento nos países orientais, como China e Índia. No Brasil foram registrados em torno de 300 mil mortes relacionadas à gripe. Ela causou grande comoção ao provocar a morte do presidente eleito Rodrigues Alves em 1919. Em Goiás, as primeiras notícias sobre a Gripe Espanhola apareceram no final de outubro de 1918. A epidemia não atingiu as proporções mórbidas verificadas nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. No entanto, nem por isso a história da Gripe espanhola é menos