Pan-Americanismo "Monroísta", desenvolvimento e serviço social
Na década de 70, põe fim aos sonhos dos assistentes sociais, mas não totalmente. A um problema ainda no Serviço Social que é a questão dos princípios. Ver que é necessário respeitar a pessoa humana e sua dignidade, esta também tem direito a condições para sua auto realização. Somente quando a ONU elabora os direitos da pessoa humana é que o Serviço Social passa a se analisar. Pois a consciência infeliz não basta para resolver os problemas sociais.
As assistentes sociais sentiam-se intimidadas sobre seu cotidiano. Mas como era necessário trabalhar para continuar vivendo e comendo, o Serviço Social continuou nas suas atividades, mas procurar sempre adquirir maior jogo de cintura. Passamos a atuar na FEBEM, nos postos de saúde, Centros de saúde do Estado, Secretaria da Família e do Bem Estar Social, INPS e nas empresas. Mas boa parte da população não sabe diferenciar o trabalho da assistente social, da educadora sanitária ou da pedagoga, por isso deve ser dado o melhor atendimento possível.
Alguns profissionais ainda acreditam que se deva participar de movimentos sócias e mobilizações. Outros vão atrás da população saber suas necessidades e conscientizá-los e que eles devem fiscalizar e cobrar pelos serviços que lhes são prestados. Hoje busca se nos espaços profissionais. Busca-se também recuperar técnicas antes negadas ou consideradas alienantes e reacionárias. Passou-se a identificar e comprometer-se com a população como trabalhadores assalariados numa sociedade capitalista.
Do Pobre ao Cidadão
Segundo o texto, no Brasil, temos a tradição do favor e do privilégio. Isso se dá porque os primeiros trabalhadores aqui foram os portugueses que haviam sidos expulsos de Portugal. Depois vieram os índios, mas que não deram certo e enfim os negros, pois naquela época ou se era senhor de terra ou escravo e o que não eram nenhum dos dois era “homem livre”. Estes trabalhavam no serviço publico,