Palmas
Palmas-TO
Alunos: Átila Ursus, Jordanna Souza, Mônika Fernandes, Renatta Caroline, Richele Ramalia, Romario Martins, Sergio Rubens e Vítor Maia
Profª: Elienai Ferreira
Data: 17/08/2015
Preconceito Lingüístico – Marcos Bagno
Após ler o livro Preconceito Lingüístico observamos que Marcos Bagno relaciona oito mitos que revelam o comportamento preconceituoso de certos segmentos letrados da sociedade frente às variantes no uso da língua, e as relações desse comportamento com a manutenção do poder das elites e opressão das classes sociais menos favorecidas, normalmente por meio da padronização imposta pela norma culta.
Mito 1 – Átila Ursus
Muitas pessoas acham que a linguagem do brasileiro é limitada a uma única forma de falar. Os brasileiros têm uma diversidade de línguas incrível, mas é visto pela sociedade como uma linguagem errada. Como o Brasil é um país grande, com diversidade social, é comum em uma região falar de uma forma estranha ao ver de outras regiões.
Mito 2 – Mônika Fernandes
“Brasileiro não sabe português/ Só em Portugal se fala bem português”.
Mito 3 – Jordanna Souza
Mito 4 – Renatta Caroline
Mito 5 – Vítor Maia
Lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão Esse mito nasceu da velha posição de subserviência em relação ao português de Portugal. Por essa conservação de um único aspecto da linguagem clássica literária, que coincide com a língua falada em Portugal ainda hoje, é que se perpetua o mito de que o Maranhão é o lugar “onde melhor se fala o português” no Brasil.
Mito 6 – Richele Ramalia
Mito 7 – Sergio Rubens
Mito 8 – Romario Martins
Geralmente a norma culta torna-se um instrumento de ascensão social podemos observar que este mito, que vem fechar nosso circuito mitológico, tem muito haver com o primeiro, o mito das unidades lingüísticas do Brasil. Os dois mitos são aparentados porque tocam em serias questões sociais.
Ex: Um caipira que tem algum ano de estudo