PALESTRA ROSANA CIRURGIA SEGURA
ENFª ROSANA FERNANDES
AGOSTO 2015
OBJETIVO
NOSSO
OBJETIVO É IMPLANTAR A
CIRURGIA SEGURA NO HOSPITAL
ESCOLA LUIZ GIOSEFFI JANNUZZI,
ONDE, TRABALHANDO EM EQUIPE
CONSEGUIREMOS EVITAR ERROS E
SALVAR VIDAS.
HOSPITAL ESCOLA LUIZ GIOSEFFI
JANNUZZI
FINALIDADE
A finalidade deste protocolo é determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos, no local correto e no paciente correto, por meio do uso da Lista de
Verificação
de
Cirurgia
Segura desenvolvida pela
OrganizaçãoMundial da Saúde – OMS.
JUSTIFICATIVA
O volume anual de cirurgias de grande porte foi estimado entre
187 e 281 milhões, a partir de dados de 56 países, o que representa, aproximadamente, uma cirurgia para cada 25 pessoas por ano2. Nas últimas décadas, as técnicas cirúrgicas foram bastante aperfeiçoadas, aumentando as oportunidades de tratamento de patologias complexas. No entanto, esses avanços também aumentaram, de modo expressivo, o potencial de ocorrência de erros que podem resultar em dano para o paciente e levar à incapacidade ou à morte.
Revisão sistemática realizada em 2008 sobre a ocorrência de eventos adversos em pacientes internados revelou que 01 (um) em cada 150 (cento e cinquenta) pacientes hospitalizados morre em consequência de um incidente. O mesmo estudo revelou que quase dois terços dos eventos adversos ocorridos em ambiente hospitalar foram associados ao cuidado cirúrgico4. As taxas de eventos adversos em cirurgia geral variam, segundo diferentes estudos e métodos de avaliação, entre 2% e 30%.
Estima-se que as cirurgias em local errado e no paciente errado ocorram em cerca de 01 em cada 50.000 a 100.000 procedimentos nos Estados Unidos
(EUA), equivalendo a 1.500 a 2.500 eventos adversos deste tipo por ano.
Uma análise de eventos sentinelas relatados pela Joint Commission (JC), dos
EUA, entre 1995 e