paleontologia

Estudo de caso:
Análise molecular de osteócitos de dinossauros suporta a presença de moléculas endógenas.
Introdução:
Neste artigo, os autores começam introduzindo o assunto, relatando que as descobertas das microestruturas nos dinossauros em ossos com morfologia consistente tem sido muito controvérsias. Para acabar com essas controvérsias, são apresentadas evidencias imunológica e das espectrometrias de massas para a preservação de proteínas de osteócitos existentes em osteócitos de dinossauros que não voam. Além disso, anticorpos para o DNA mostraram ligações localizadas presas em microestruturas, que também reagiram positivamente com o DNA com manchas, com o iodeto de propídio (PI) e iodeto de propídeo, brometo de etídeo (DAPI).
Cada anticorpo se liga com as células soa dinossauros nos padrões similares aos das células existentes. Essas informações são as primeiras para suportar o conceito de preservação de múltiplas proteínas e para apresentar diversas linhas das evidencias do material consistente com o DNA dos dinossauros, o que sustenta a hipótese de que essas estruturas foram parte dos primeiros animais que viveram no planeta. O foco do artigo foi propor a discussão dos mecanismos de preservação das células e componentes moleculares e as aplicações da biologia celular aplicada a esses seres, os dinossauros.
A recuperação dos tecidos originais, células e moléculas de vertebrados permanecem desse o mesozoico e apresenta diversas implicações para varias áreas. Há pesquisas baseadas na preservação de microestruturas consistentes em localizações como vasos sanguíneos, osteócitos e a matriz óssea fibrosa em diversos fósseis, incluindo os dinossauros.
No artigo, é apresentada a analise molecular dessa microestrutura em osteócitos, de duas espécies de dinossauros diferentes, cujas manipulações históricas e geológicas são bem definidas.
Conceituando o objeto de estudo, que foram os osteócitos, temos que são células que fazem parte das estruturas ósseas,