Palacio de queluz
Historia
O palácio, mandado construir por D. Pedro III, foi inicialmente o palácio de verão da família real, onde se realizavam festas, operas e jogos lúdicos patinhados por toda a corte.
No ano de 1792 D. João é aclamado príncipe regente, depois da morte de D. Pedro III e do Príncipe Herdeiro D. José. A partir dessa data passa a ser residência oficial da corte real.
Com as invasões napoleónicas, foi ocupado e pilhado pelas tropas francesas. Sendo que o general francês Junot, pensa em alterar o palácio, sonhando mesmo a vir ser ocupado pelo próprio Napoleão.
No regresso da corte real, por motivos políticos a rainha D. Carlota Joaquina é exilada tanto na quinta do Ramalhão como no palácio de Queluz.
Com a morte de D. Pedro IV, é fechada o capítulo de Queluz. Edifício
A primeira fase de 1747 a 1758 começou com o arquitecto Mateus Vicente de Oliveira que trabalhou na Basílica da estrela entre outros. Demoliu o paço velho da Côrte-real para iniciar a construção da ala do corpo central, que inclui a fachada das cerimónias que se divide em dois andares, a parte central que está delimitada por pilastras gigantes onde é rematada por um frontão triangular. A sua decoração deve-se ao arquitecto francês Jean-Baptist Robillion, decorada com ornatos e cantarias onde predomina os frontões as cornucópias e os concheados, os janelões com lintéis são basicamente decorados com o estilo rococó que se repete em todas as fachadas que dão para a estrada. A ala da capela que avança pela sala da musica e do trono e remodelada em 1768 e 1770 com a fachada sobre o jardim de Malta que tem duplo frontão interrompido e contra curvado de cunha arcaizante.
Este edifício foi construído essencialmente com pedra de lioz e calcária recifal vinda da pedreira de Pêro Pinheiro, o mármore vinha de Génova e as madeiras do Brasil, Flandres, Dinamarca e Suécia.
Na segunda fase de 1760 a 1786 continuou com o arquitecto Jean-Baptiste Roubilion, este acrescentou ao