PAISM - Resenha Crítica
Resenha Crítica por Iasmim Wanderley Nepomuceno Agra Silva
Prof°: Renata Fernandes
Enfermagem, IV Período, Vespertino.
Tendo em vista a qualidade de vida que a mulher brasileira apresenta atualmente, observamos a importância que o PAISM - Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher tem, com fundamental valor para manutenção da saúde em todas as fases da vida.
O programa apresenta diferentes níveis de assistência à mulher:
Assistência ao ciclo gravídico puerperal: pré-natal (baixo e alto risco), parto e puerpério;
Assistência ao abortamento
Assistência à concepção e anticoncepção-;
Prevenção do câncer de colo uterino e detecção do câncer de mama; (Portaria 3040 de 21 de junho de 1998 do Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo Uterino);
Assistência ao climatério;
Assistência às doenças ginecológicas prevalentes;
Prevenção e tratamento das DST/AIDS;
Assistência à mulher vítima de violência.
Vemos que a mulher como cidadã, está coberta por diversas modalidades assistenciais, tendo como foco a mulher em fase fértil/reprodutiva; Em contrapartida os indicadores epidemiológicos do Brasil mostram uma realidade na qual as mulheres convivem com doenças dos países desenvolvidos (cardiovasculares e crônico-degenerativas) com aquelas típicas do mundo subdesenvolvido (mortalidade materna e desnutrição), levando uma grande parcela da população à falta de assistência especializada.
O mundo globalizado evolui em uma velocidade maior que a capacidade assistencial do SUS e seus programas conseguem acompanhar, levando a necessárias e sucessivas atualizações desses programas.
O PAISM foi elaborado em 1983 e foi chamado primeiramente de PAISMC - Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança, sendo que em 1991 houve a separação do Programa da Criança (PAISC) do PAISM (Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher). Em 2003 teve