Pais diferentes, filhos especiais
A família como espaço de construção e diversidades
Ana Cristina Barbosa Silva1UNEB yogcris@hotmail.com GT 08 - Educação e Diversidade.
RESUMO
O presente artigo é parte de estudos realizados na elaboração de trabalho monográfico na Graduação em Pedagogia e Projeto de intervenção na PósGraduação em Psicopedagogia Institucional. Versa sobre a redefinição do papel da família ao se deparar com o nascimento de um filho com deficiência, em vistas das implicações que emergem em relação ao paradigma de parentalidade que um filho com deficiência sugere. Como aprender a vivenciar a inclusão desse novo membro no contexto familiar e o processo de convivência social que lhe será garantindo?
Para explorar tal conteúdo foi utilizado o referencial teórico de base Sociocultural enfocando os aspectos relacionados ao contexto social em que a família esta inserida e sua ressonância em relação a
aprendizagem. Os conceitos e
instrumentos básicos foram fundamentados na concepção de Grupo Operativo proposta por
Pichon-Rivière.
Metodologia
chamada
Processos
Corretores
Comunitários que possibilita mudanças criativas pelo envolvimento do grupo trabalhado em reflexões conjuntas sobre as necessidades evidenciadas pelos participantes; para analisar os aspectos da aprendizagem foram utilizados os ensinamentos de Feuerstein, (2000); Buscaglia, (1993); Fonseca, (1995); Souza
(1995); Pichón-Rivière. Análises do imaginário social que permeia a família das pessoas com deficiência, considerando o seu papel como instituição básica para a adaptação e inserção dessas pessoas a outros espaços sociais.
Palavras-chave: família, parentalidade, deficiência, inclusão.
Graduada em Pedagogia – UNEB –DEDC-X de Teixeira de Freitas
Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional e Clínica – FASB
“Tem que se cuidar do broto para que a vida nos dê flor e fruto”
(Milton Nascimento)
Primeiro vem à gravidez. Espera,