pai rico e pai pobre
A questão da mortalidade nas empresas tornou-se através da evolução históricas das organizações um problema crônico em quase todos os seus aspectos. Isto começou a ser enxergado de forma mais clara principalmente porque o problema da mortalidade passou a assumir neste contexto um ar de inevitabilidade, e a complacência no tratamento da questão nos fez quase acreditar que o “inevitável” é o natural. Tratado desta maneira o assunto,assim como uma doença crônica,sinaliza para um enfretamento de longo prazo num quadro onde se tem a dimensão da gravidade do problema e seus maléficos ,mas como pode ser de forma mantida em níveis paliativas. Segundo informações do SEBRAE verificadas em sua maioria em pesquisas junto às empresas o desenvolvimento e a evolução dos quadros de mortalidades das empresas, afirma-se, que durante os dez anos de monitoramento da mortalidade de empresas, verificou-se que, em geral, as causas desse fenômeno sofrem poucas variações.
Porém uma abordagem interessante e levantada a medida que vem esclarecer uma dúvida freqüente quando o assunto é:qual fator responsável pela mortalidade nas empresas. Poderíamos si evitar a mortalidade dentro da empresa ou até mesmo diminuir se não tivesse falta de conhecimento do investimento, planejamento inadequado, gerenciamento de custos e de mercado, podem ser facilmente eleito como causas principais. Mas é necessário cuidado para não confundir os sintomas do problema com o problema em si. A falta de recursos financeiros que comprometem a liquidez das operações não pode ser entendida como o problema responsável pela mortalidade da empresa e sim como sintoma de que algo de errado aconteceu durante o gerenciamento dos recursos financeiros da empresa, ou seja, em algum momento uma decisão errada de compra, pagamento ou investimento ocorreu e comprometeu a liquidez futura da empresa, e o fato de não haver