Pai filho e espirto
Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989) e mestrado em
Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Atualmente é professora da Universidade Paulista e pedagoga da Universidade Estadual de Campinas, da Faculdade de Ciências Médicas e do Centro de Estudos e
Pesquisa em Reabilitação. Tem experiência na área de Educação e língua de sinais, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: língua de sinais, brincar, imaginário, linguagem, educação do surdo, inclusão, letramento e interpretação.
Hélio Fonseca de Araújo
É professor da Disciplina Língua Brasileira de Sinais do curso de Pedagogia pela Universidade Paulista, Certificado pelo MEC. Além disso, é autor de materiais didáticos do curso de educação a distância.
Atua como intérprete em órgãos públicos e privados e em programas televisivos, como o Novo Telecurso da Rede Globo.
Publica materiais e artigos sobre o tema, disponibilizando‑os em seu blog .
Esta pesquisa, avaliativa prospectiva, foi aprovada pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) da Diretoria Clínica do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sob protocolo número 0708/07. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi assinado pelos participantes ou seus responsáveis (no caso de adolescentes).
Os participantes foram selecionados de uma instituição pública especializada no atendimento de surdos do interior de São Paulo. De um total de 98 surdos, somente 18 (18,4%) preencheram os critérios de inclusão deste estudo. A faixa etária dos sujeitos variou de 15 a 23 anos (média de 18:2 anos), dos quais 12 (66,66%) eram do gênero masculino e seis (33,33%) do feminino. Todos apresentavam perda auditiva neurossensorial de grau profundo bilateral (média de 500, 1000 e 2000 Hz maior que 91 dBNA) congênita ou adquirida antes de um ano de idade e utilizavam a língua de sinais, há