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Métricas de softwares possibilitam realizar uma das atividades mais fundamentais do processo de gerenciamento de projetos: o planejamento. A partir deste, pode-se identificar a quantidade de esforço, de custo e das atividades que serão necessárias para a realização do projeto.
As métricas de software, do ponto de vista de medição, podem ser divididas em duas categorias: medidas diretas e indiretas. Podemos considerar como medidas diretas do processo de engenharia de software o custo e o esforço aplicados ao desenvolvimento e manutenção do software e do produto, a quantidade de linhas de código produzidas e o total de defeitos registrados durante um determinado período de tempo. Porém, a qualidade e a funcionalidade do software ou a sua capacidade de manutenção são mais difíceis de serem avaliadas e só podem ser medidas de forma indireta.
Também podemos dividir as métricas de software, sob o ponto de vista de aplicação, em duas categorias: métricas de produtividade e de qualidade. As métricas de produtividade se concentram na saída do processo de engenharia de software. As métricas de qualidade indicam o quanto o software atende aos requisitos definidos pelo usuário.
Índice
[esconder]
1 Medidas Diretas
2 Medidas Indiretas
3 Métricas Orientadas ao Tamanho
4 Métricas Orientadas à Função
5 Razões para se medir o software
6 Exemplos de métricas
7 Objetivos da Medição de Software e utilidade das métricas
8 Ver também
9 Referências
Medidas Diretas[editar]
Custo
Esforço
Linhas de Código
Velocidade de Execução
Memória
Número de Erros
Complexidade ciclomática
Medidas Indiretas[editar]
Funcionalidade
Qualidade
Complexidade
Eficiência
Confiabilidade
Manutenibilidade
Para uma melhor