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Nem todos os animais são inteligentes, isso acontece com os animais que estão mais niveis baixos da zoológica (como os insetos) por eles agirem por reflexos e instinto.
A ação institiva é reagida por leis biológicas, são identicas na mesma espécie e não mudam de individuo para individuo. Por exemplo a aranha que tece a teia, esse ato não se renova, permanece o mesmo ao longo do tempo, a não ser pela modificações da evolução e mudanças genéticas. Mesmo com as mudanças isso é passado para os decendentes.
Já o ato do ser humano é consciente da finalidade, ou seja, o ato é pensado como possibilidade e a execução resulta da escolha de escolhas para atingir o proposito. Quando existe interferencia externa, os planos se modificam para se ajustarem a situação.
Ao contrario do reflexo e instindo , a inteligencia dá resposta ao problema de forma criativa e improvisada. Seres humanos e animais superioses compartilham desse comportamento.
O psicólogo Wolfgang Köhler fez experimentos na década de 1910, onde colocou uma colônia de chimpanzés nas Ilhas Canárias. E em um dos experimentos, um chumpanzé faminto não conseguia alcançar as bananas que estavam penduradas no alto na jaula. Após algum tempo, o animal resolveu arrastar um caixote para alcançar a fruta. Segundo o psicologo, a solução do animal não foi imediata, mas aconteceu no momento em que o chimpanzé teve um insight (iluminação subita). Isso lhe permitiu estabeler um relação entre a fruta e o caixote, que antes separados passaram a fazer parte de uma totalidade.
A inteligencia distingue-se do instindo pela flexibilidade, pois as respostas variam de acordo com a situação e individuo. Tanto que um dos chimpanzés mais inteligentes no experimento de