padronização de soluções
CAMPUS ii GOIÂNA
Goiânia, 22 de outubro de 2013
Padronização de soluções
Introdução
Durante o preparo de soluções ou em quaisquer procedimento experimental, podem ocorrer alguns erros. Tais erros possuem causas diversas; cálculos errados, uso inadequado de ferramentas, discrepância em valores de volume e massa, impureza dos reagentes e solventes utilizados.
Para minimizar as falhas é utilizado o processo de adição no meio reacional, geralmente com o auxílio de uma bureta, de quantidades discretas de um reagente com características bem definidas conhecidos como padrões primários.
Para que uma substancia possa ser considerada um padrão primário ela deve obedecer os seguintes requisitos: ser de fácil obtenção, purificação, conservação e secagem, possuir uma massa molar elevada, para que os erros relativos cometidos nas pesagens sejam insignificantes. Ser estável ao ar sob condições ordinárias, apresentar grande solubilidade em agua e não deve formar produtos secundários. Assim determinamos a concentração de uma espécie de interesse em uma amostra a partir do volume de uma solução com concentração exatamente conhecida (solução padrão) necessária para reagir quantitativamente com esta amostra em solução (solução problema).
Em titulações do tipo ácido-base, após a reação entre as substâncias estar praticamente completa, o indicador, que são ácidos e bases orgânicos fracos que apresentam colorações diferentes em função da concentração de íons hidrônio, deve provocar uma modificação visual nítida na solução. O ponto em que isto ocorre é o ponto final da titulação. Numa titulação ideal, o ponto final visível coincidirá com o ponto de equivalência.
Materiais e métodos
Padronização da solução de Hidróxido de sódio
Determinação do fator de correção de uma solução de NaOH à 0,1 M, por meio de um sal de caráter ácido, utilizando o Biftalato de potássio, KHC8H4O4, como padrão