Padronização de Soluções
Instituto de Ciências Exatas e Biológicas – ICEB
QUI 109 – Química Geral
Professor Hygor Mezadri
Padronização de Soluções
Grupo: Bruna Martins Nayra Viviann Maciel Joyce Ribeiro Fernanda Pimenta
Ouro Preto, Abril de 2012
1. Título Determinação da Acidez do Vinagre
2- Objetivos: Determinar por meio de titulação o teor de ácido acético no vinagre;
Verificar se a amostra está aprovada, isto é, o teor está na faixa permitida pela Legislação.
3 - Introdução: O vinagre é o produto resultante da fermentação de certas bebidas alcoólicas, particularmente do vinho. Nesta fermentação, microorganismos da espécie “Mycoderma aceti” transformam o álcool etílico em ácido acético, o que faz com que o vinho, após a fermentação, tenha cerca de 4 a 5% de ácido acético e seja agora chamado de vinagre (vinho azedo). O teor de ácido acético no vinagre é determinado volumetricamente titulando-se certa quantidade do mesmo com solução padrão de hidróxido de sódio 0,1N. Usa-se uma solução de fenolftaleína como indicador, a fim de se ver o fim da reação. A acidez volátil corresponde ao teor de ácido acético que é o componente mais importante do vinagre. Ele provém da oxidação do álcool do vinho no processo de acetificação. O vinagre para consumo deve ter entre 4% e 6% de ácido acético. A legislação brasileira estabelece em 4% o teor mínimo de ácido acético para vinagre. O grau alcoólico do vinagre representa o resíduo do processo de acetificação. Todo vinagre deve ter um pouco de álcool, caso contrário as bactérias acéticas, na ausência de um substrato alcoólico, podem degradar o ácido acético produzido com prejuízo para o próprio vinagre. A legislação brasileira estabelece em 1,0% (v/v) o teor alcoólico máximo para o vinagre
4 – Materiais e reagentes utilizados: