Padronização de solução de nitrato de prata e determinação de cloreto (método de mohr)
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA - CEQ
PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÃO DE NITRATO DE PRATA
E DETERMINAÇÃO DE CLORETO
(Método de Mohr)
Relatório apresentado à disciplina de Química Analítica, do curso de Engenharia Química do Unileste.
Alunos: Marie Curie Alfred Bernhard Nobel Albert Einstein
Professor: Jonh Dalton
CORONEL FABRICIANO – MG
JUNHO DE 1900 1. INTRODUÇÃO
O método de Mohr foi descrito pela primeira vez em 1865 por K. F. Mohr, um químico farmacêutico alemão, que foi um pioneiro no desenvolvimento da titulometria. Com a descoberta de que o Cr(VI) é carcinogênico, atualmente o método de Mohr é raramente empregado. O cromato de sódio pode servir como um indicador para as determinações argentométricas de íons cloreto, brometo e cianeto por meio da reação com íons prata para formar um precipitado vermelho-tijolo de cromato de prata (Ag2CrO4) na região do ponto de equivalência. A concentração da prata na equivalência química em uma titulação do cloreto com o nitrato de prata é dada por:
A concentração de íon cromato requerida para iniciar a formação do cromato de prata sob essas condições pode ser computada a partir da constante de solubilidade para o cromato de prata.
Então, a princípio, o íon cromato dever ser adicionado em uma quantidade na qual o precipitado vermelho apareça apenas após o ponto de equivalência. Na verdade, entretanto, uma concentração de íons cromato de 6,6.10–3 mol.L–1 confere à solução uma intensa cor amarela, de maneira que a formação do cromato de prata vermelho não pode ser prontamente detectada e, por essa razão, concentrações menores de íons cromato são geralmente utilizadas.
Como consequência, um excesso de nitrato de prata é necessário antes que a precipitação se inicie. Um excesso adicional do reagente também deve ser adicionado para produzir cromato de prata suficiente para ser visto. Esses dois fatores geram um erro