Pacto social

Universidade Estácio de Sá
Aluno (a): Giovanna Rodrigues de Lima
Tema: Pacto social

Rio de Janeiro, 19 de março de 2015.

Pacto social
Contrato social ou contratualismo apresenta uma classe de teorias que formulam explicações que incentivam as pessoas a criarem um Estado e/ou manterem a ordem social. O contrato é u acordo entre os integrantes da sociedade, que reconhecem a autoridade, uniforme sobre todos, de um conjunto de regras, um regime político ou governante.
O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da condição humana na ausência de qualquer ordem social estruturada, normalmente chamada de "estado de natureza". Nesse estado, as ações dos indivíduos estariam limitadas apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto em comum, os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar, cada um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os benefícios da ordem política.
As teorias sobre o contrato social difundidas no século XVI e VXII tem como os mais famosos filósofos do contratualismo Thomas Hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean-Jacques Rousseau (1762).
Os teóricos do contrato social postulavam um “estado de natureza” ao qual não poderia haver nenhum tipo de autoridade política e afirmavam que era do interesse de cada individuo entrar em harmonia com os demais para manter um governo comum. Os termos desse acordo é que determinariam a forma e alcance do governo estabelecido: absoluto, segundo Hobbes; limitado constitucionalmente, segundo Locke. Na concepção não absolutista do poder, considerava-se que, caso o governo ultrapassasse os limites estipulados, o contrato estaria quebrado e os sujeitos teriam o direito de se rebelar.

Thomas Hobbes e o 'Leviatã' (1675)

Na obra Leviatã, explicou os seus pontos de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de governos e sociedades.
O argumento de Hobbes era, no estado natural, que ainda alguns