Pacas
Quando pesquisei mais sobre a matéria na internet, outras fontes disseram que a matéria era enganosa com a realidade, a Veja tinha deturpada, com único interesse de acender mais ainda a fogueira que queima as florestas brasileiras, os povos que vivem nela e os interessados em protegê-las do voraz modo de vida consumista.
O Brasil tenta fazer sua economia equilibrar-se com o mercado mundial e mostrar como podemos viver em harmonia com o desenvolvimento e o meio ambiente. A Usina hidroelétrica de Belo Monte que o diga repercutindo debate internacional após a decisão apressada de fazer o leilão aos grupos empreendedores.
Ao contrário de “entrave” ao desenvolvimento nacional, os indígenas e quilombolas estão dizendo que querem seu espaço na nação para continuarem com suas tradições, auxiliando a construir um país multiétnico de respeito e valor. E para isso não querem ser mais uma vez atropelados pelo capital e seus defensores individualistas. Não fosse a resistência desses povos em manter suas culturas, já haviam falecido de fome pelo abandono. Mas, em meio a florestas que defendem com flechas e palavras, povos garantem suas subsistências e um planeta saudável.
A reforma agrária brasileira nunca saiu do papel. Enquanto isso, povos indígenas e quilombolas sem suas terras vão minguando à espera de ações do governo. Dos milhares de povos indígenas que viviam no território que hoje chamamos Brasil foram esmagadas pela ocupação desordenada e criminosa comandada por assassinos. Nenhum desses crimes ainda foi julgado como foram os crimes da 2a Guerra Mundial. Há mais ou menos