OXIGENOTERAPIA NA NEONATOLOGIA
EM NEONATOLOGIA
Soraya Cutrim
oxigenoterapia
Definição
Oferta de uma concentração de oxigênio inspirado maior que 21%
OXIGENOTERAPIA
O oxigênio é usado desde o início do séc. XIX, sendo uma das drogas mais amplamente utilizadas.
É a primeira forma terapêutica para abordar a hipoxemia
Hipoxemia: do oxigênio arterial
PRINCÍPIOS DA
OXIGENOTERAPIA
Uso prolongado com FiO2 > 60% risco de toxicidade
Administrado úmido e aquecido : fluidificar as secreções e manter a atividade ciliar do endotélio brônquico, prevenindo obstrução e hipotermia
Monitorização contínua
Que tipo utilizar?
Necessidade de FiO2 ( Fração insp. de
O2 )
Necessidade de pressão positiva
Necessidade de ventilação assistida
– Cateter nasal
– Hood
– CPAP
– IMV
EFEITOS SECUNDÁRIOS DA
OXIGENOTERAPIA
A oxigenioterapia pode reduzir o estímulo respiratório do dióxido de carbono produzir uma depressão respiratório.
EFEITOS SECUNDÁRIOS DA
OXIGENOTERAPIA
A elevada concentração de oxigênio causa espasmos retinianos podendo provocar cegueira.
EFEITOS SECUNDÁRIOS DA
OXIGENOTERAPIA
Quando se administra oxigênio deve-se ter cuidados especiais com a boca; o O2 seca e irrita as mucosas, motivo pelo qual é muito importante aumentar a ingestão de líquidos; não se deve administrar O2 puro não umedecido.
OXIGENOTERAPIA
Pode-se
empregar vários sistemas, mas sempre umidificados para evitar que as mucosas se ressequem
OXIGENOTERAPIA
CATETER NASAL
Empregam-se
cateteres de plástico descartáveis que permitam uma maior higiene e maleáveis para que não lesionem as mucosas nasal e faríngea. CATETER NASAL
Para a sua colocação lubrifica-se o cateter e mede-se a distância da orelha ao nariz introduzindo com suavidade o referido comprimento na fossa nasal correspondente.
CATETER NASAL
Se o paciente colabora pede-se para que abra a boca observando se a sonda aparece por trás da