Outback
Este trabalho avalia a estrutura e a organização logística de uma pequena empresa do ramo de restaurantes. De forma específica buscou-se estudar uma nova estrutura em nova região de São Paulo – Jundiaí. Para tanto, procurou-se identificar a capacidade produtiva da empresa, a rota de atendimento e o tempo despendido no atendimento aos clientes. Verificou-se que a empresa age no sentido de expandir o mercado e conquistar novos pólos comerciais, primando sempre pela pontualidade e qualidade dos seus produtos.
Palavras-chave: Logística, distribuição e qualidade.
Introdução:
A abertura do mercado externo para a carne brasileira levantou o setor de alimentos do País. A quantidade de carne bovina exportada em 2003 aumentou 36,5%, enquanto que a carne de frango obteve um incremento em 17,9% e a carne suína avançou 1,5%. Dentre o leque de países abastecidos com produtos brasileiros, observa-se uma crescente expansão de regiões até então fechada aos produtos brasileiros. Rússia, Alemanha, Egito, Irã, Suécia e Japão se renderam à qualidade da carne do Brasil e aderiram ao gado criado em pasto e, evitando o problema da doença da vaca louca no gado norte-americano.
Estima-se que o crescimento das exportações do setor no ano passado atingiu 50%, influenciado pelo movimento de fuga dos países europeus, asiáticos e africanos do mercado de carnes dos Estados Unidos. Como a tendência é dar prioridade a uma alimentação saudável, livre de doenças que possam surtir efeitos negativos no ser humano, as comunidades estrangeiras evitam importar produtos de lugares onde já tenham existido focos da vaca louca ou gripe do frango. “Só após a evidência das doenças nos Estados Unidos e Ásia é que a Europa passou a olhar para o Brasil. De acordo com a especialista, o mais difícil já foi ultrapassado: entrar no mercado externo. “Agora que o País já ingressou no mercado, mesmo que os problemas sanitários sejam sanados no exterior, ele não vai mais perder sua