OTICA DO OLHO HUMANO
CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE – CEPLAN
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – HABILITAÇÃO MECÂNICA
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II
RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL
EXPERIMENTO N° 01: OTICA DO OLHO HUMANO
ACADÊMICOS: JULIANO HINZ
PROFA. FERNANDA P. DISCONZI
SÃO BENTO DO SUL – 2013
1.
Introdução
O experimento refere-se as leis da ótica, mais especificamente o funcionamento de lentes corretivas para problemas de visão.
Em um modelo de olho humano foi estudado como se formam as imagens na retina, foram simulados problemas de miopia e hipermetropia. Nestas simulações foram aplicadas lentes convergentes e divergentes com o intuito de corrigir as distorções de imagem na retina.
2.
Objetivos
• Projetar imagens na retina do modelo de olho para perceber a atuação do cristalino como lente convergente.
• Simular problema de hipermetropia e aplicar uma lente convergente para notar a eficácia na correção do problema.
• Simular problema de miopia e aplicar uma lente divergente para notar a eficácia na correção do problema.
3.
Teoria
3.1.Lentes Convergentes
Como seu próprio nome já diz elas fazem convergir os raios de luz que passam por ela, ou seja aproximam.
Nas situações mais comuns as lentes têm índice de refração maior do que o meio externo, nesses casos a lente deve possuir bordas mais finas que o centro para convergir os raios de luz. Por esse motivo as lentes convergentes são também chamadas de lentes convexas, têm uma curvatura para o exterior.
Quanto mais convergente é uma lente, menor é a distância focal dos raios que emergem dela, conforme a figura abaixo.
Fig.1: Comparação entre duas lentes convergentes
3.2.Lentes Divergentes
Essas lentes divergem os raios de luz que passam por elas, divergir significa separar progressivamente, ou seja elas espalham ou abrem os raios de luz.
Continuando o conceito de que as lentes têm índice de refração maior do que o