Ostomias intestinais
A palavra “estoma” tem origem grega a partir do étimo “stóma”, exprime a idéia de boca e tem como sinônimo “estômato”. É o termo usado para um orifício formado por cirurgia, do interior de um órgão para o exterior. A mucosa mucosa intestinal é levada para fora da parede abdominal. A Ileostomia possibilita que o conteúdo líquido fecal do íleo do intestino delgado seja eliminado pelo estoma. Já uma Colostomia permite que fezes formadas no cólo saiam pelo estoma, as colostomias também são classificadas pela parte do cólon_de_onde_provém. As Colostomias e Ileostomias estão previstas na abordagem terapêutica em um grande número de doenças que incluem o câncer colorretal, doença diverticular, doença inflamatória intestinal, incontinência anal, colite isquêmica, trauma, megacólon, entre outras. Os dispositivos de ostomia podem ser encontrado em sistemas de uma ou duas peças sendo trocados a cada 3 e 7 dias. Uma aplicação correta minimiza o risco de colapso da pele em torno do estoma. A construção de um estoma deve ser evitada sempre que possível; entretanto o custo associado ao convívio com a doença pode ser extremamente alto e a propriedade da indicação cirúrgica pode ser constada pela observação de que a qualidade de vida deve melhorar, após a realização do estoma, quando bem indicado.
Tipos de Ostomias Fecais:
Colostomia
É definida como a exteriorização do intestino grosso, através da parede abdominal (estoma), objetivando drenar gases ou fezes ali presentes. Este procedimento costuma ser realizado em seguida a ressecção intestinal, podendo ser temporário ou permanente. Uma abertura criada cirurgicamente entre o cólon e a parede abdominal para permitir a eliminação de fezes. A consistência da evacuação varia de acordo com a região em que o intestino sofreu interrupção. São basicamente quatro tipos de colostomia:
- Colostomia ascendente: o estoma é feito na alça ascendente do intestino grosso, no lado direito do