OSTEODISTROFIA FIBROSA EM EQUINOS
ESTAGIÁRIOS E APRENDIZES
DOUGLAS CESTARE COELHO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TRATAMENTO DA OSTEODISTROFIA FIBROSA EM EQUINOS
ARAPUTANGA-MT MAIO/2015
DOUGLAS CESTARE COELHO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TRATAMENTO DA OSTEODISTROFIA FIBROSA EM EQUINOS
Trabalho apresentado ao Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE com o estimulo de mostrar o seguinte trabalho apresentado.
ARAPUTANGA-MT MAIO/2015
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 04 2 - MATERIAIS E MÉTODOS 05
3 - RESULTADOS 07
4 - DISCUSSÃO E CONCLUSÕES 08
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 09
1. INTRODUÇÂO
O equino é utilizado ao longo dos anos para diversas finalidades como tração, esporte e lazer, apresentando importante destaque econômico.
Hoje em dia deixaram de ser apenas animais usados para transporte e trabalho nas fazendas e passaram a ser atletas altamente exigidos em várias provas funcionais, e com isso a alimentação desses animais tem que ser extremamente balanceada para não ocasionar distúrbios metabólicos como a osteodistrofia fibrosa conhecida também por hiperparatireoidismo nutricional secundário ou também “doença da cara inchada”.
Osteodistrofia fibrosa é uma afecção metabólica relacionada ao sistema locomotor, pois constitui um problema de repercussão óssea, caracterizada por osteogenia (diminuição da densidade mineral óssea) devido a uma exacerbada reabsorção óssea, causada pela deficiência de cálcio (Ca), podendo ser resultante de uma deficiência primária ou secundária, levando à substituição do tecido fibroso e à formação de cistos. Uma hipótese comum no desencadeamento da osteodistrofia fibrosa primária é a ingestão de oxalato de cálcio presente nas forrageiras principalmente em humidicula e mombaça, nesta forma os equinos não consegue sintetiza-lo. Outra hipótese para “cara inchada” devido à deficiência de vitamina D, pois ela é necessária para a absorção do Cálcio pelo organismo. Está deficiência é muito