Ossificação
CAMPUS ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA – PARANAIBA, PI
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ANATOMIA I
PROFESSORA: JOARA MENDES
DISCENTE: ADRIANE C. ARAGÃO
OSSIFICAÇÃO
PARNAÍBA/PI
2014
Para a formação do tecido ósseo é necessário que haja todo um processo de estruturação, o qual, chamamos de ossificação que ocorre desde a vida fetal, quando há a chegada de sangue. Este pode dividir-se em dois tipos o intramembranoso e o endocondral. Nesse primeiro surge em uma membrana conjuntiva, sem natureza cartilaginosa. Por ocorrer no interior de uma membrana, originam os ossos chatos vascularmente ricos; por terem prolongamentos as células não são regulares e entram em contato entre si.
Suas células são importantes na formação de novos fibroblastos durante o processo de cicatrização de feridas, as chamadas mesenquimais, que podem formar os condroblastos e osteoblastos que quando secretam a matriz óssea formam uma espícula, que são trabéculas muito finas revestidas de osteoblastos recém-formados.
As trabérculas formam a parte esponjosa do osso as células mesenquimais e os vasos sanguíneos invadem os espaços entre estas, dando origem a medula óssea.
Os osteoblastos produzem a parte orgânica dos ossos, que contem colágeno, glicoproteínas, dentre outros, com a calcificação da matriz óssea estes tornam-se osteócitos e assim promove a manutenção da mesma.
Esse processo se resume como tendo como finalidade o crescimento de ossos curtos e no aumento da espessura em ossos longos.
No segundo, uma estrutura cartilaginosa serve de molde para o mais adiante formar o tecido ósseo, sendo substituída pelo mesmo e ocorre geralmente em ossos longos que se subdividem em região da epífise, metáfise e diáfise. A membrana cartilaginosa se torna o endósteo e o periósteo,