Os Três Tornos da Psicologia Experimental
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda sobre os três tornos da psicologia experimental, no desenvolver do tema veremos alguns aspectos importantes concernentes ao trabalho é de realçar que, entre a variedade de ramos e correntes da psicologia, a psicologia experimental é aquela que defende as questões da psique podem ser estudadas através da observação, da manipulação e do registo das variáveis que têm influência no paciente. Trata-se, portanto, de recorrer ao método experimental.
A psicologia experimental tem a sua especificidade, na sua metodologia. Qualquer corrente psicológica que empregue o seu método (o experimental) poderá inserir-se no âmbito da psicologia experimental, independentemente do seu interesse central.
Uma dos pioneiros da psicologia experimental foi o físico alemão Gustav Theodor Fechner. Em 1860, Fechner já procurava provar o vínculo entre as grandezas físicas e aquelas que são próprias dos sentidos com base em dados experimentais.
No entanto, o laboratório pioneiro de estudo da psicologia experimental viria a chegar em 1879, pela mão do psicólogo alemão Wilhelm Wundt. Este também é considerado como um dos pontos-chave no nascimento da psicologia científica.
1. OS TRÊS TORNOS DA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
A psicologia experimental é o comportamento observável, a fim de testar modelos e teorias matemáticas sobre diversos aspectos do mesmo: prestar atenção, perceber, recordar, aprender, decidir, reagir emocionalmente e interagir.
1.1 - DO MAIS ANTIGO OBJECTO PRODUZIREMOS A MAIS NOVA CIÊNCIA
Ao observar que a psicologia é uma das mais antigas disciplinas académicas e, ao mesmo tempo, uma das mais novas. O interesse pela psicologia remonta aos primeiros espíritos questionadores. Sempre tivemos fascínio pelo nosso próprio comportamento, e especulações acerca da natureza e conduta humanas são os tópicos de muitas obras filosóficas e teológicas. Já no século V A.C., Platão, Aristóteles e outros sábios gregos se