OS TEMPOS MODERNOS E OS MAGNATAS DA INDÚSTRIA
Durante o século XIX a indústria norte americana foi anterior a Guerra Civil, foi durante o conflito com o maciço apoio governamental, que ela alcançou patamares de produção que se mantiveram entre os mais altos do mundo. Pode-se dizer que as estradas de ferro foi mola central dessa industrialização. Em 1850 passaram por um grande surto de crescimento criando as primeiras grandes companhias ferroviárias do país. Está febre de locomotiva diminuía as distancias entre centros de matéria prima e indústria, ligava o país de costa a costa por meio de cinco ferrovias intercontinentais criava novos padrões de tempo e hábitos de trabalho e acelerava o crescimento demográfico do Oeste.
TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
Na virada do século, os Estados Unidos possuíam cerca de um terço de todas as vias férreas do mundo, algo em torno de 320 mil quilômetros de trilhos de aço. Anterior a essa verdadeira revolução nos transportes, a mecanização da agricultura gerava aumentos exponenciais de produção e expansão das áreas de cultivo. Um fazendeiro, acompanhado de ceifadeira, trançador e debulhador a vapor, em 1896, podia colher mais trigo do que 18 homens 70 anos antes. O público se inclinava aos créditos dos jornais à “engenhosidade norte-americana”, simbolizada por personagens românticos como Thomas Alva Edison, um dos homens mais populares de sua época. Hoje sabemos que, a despeito das notáveis engenhocas de pessoas como Edison, a industrialização foi sustentada por incrementos continuados e melhorias tecnológicas paulatinas, criadas em laboratórios das próprias indústrias ou universidades, fruto de esforços de cientistas e engenheiros anônimos. Também é notório que boa parte dessa tecnologia tivesse origem européia ou fosse resultado de parcerias entre o velho continente e os Estados Unidos, como os processos Bessemer e Siemens-Martin de produção de aço.
IMIGRANTES
Atraídos pela “terra das oportunidades”, entre 1870 e 1900, a