Os seis sub sistemas
AUTOR : Alvaro André - Bydec - aandre@domain.com.br http://www.abusar.org.br/cab_est_2.html 2. O cabeamento estruturado.
Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a agregação de novos serviços e mídias como voz, dados, teleconferência, internet e multimídia, surgiu a necessidade de se estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento dentro das empresas.
No final dos anos 80, as companhias dos setores de telecomunicações e informática estavam preocupadas com a falta de padronização para os sistemas de cabos de telecomunicações em edifícios comerciais e campus.
Em 1991, a associação EIA/TIA ( Eletronic Industries Association / Telecommunications Industry Association ) propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568 cujo objetivo básico era :
a) Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes;
b) Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com produtos de fornecedores distintos;
c) Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistema distintos de cabeamento tradicional, baseado em aplicações;
Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização proprietária.
Eram fios e cabos por toda aparte, cabo coaxial, par trançado, cabo blindado. Neste cenário, alguns problemas surgiram para desestimular essa forma de cabeamento não estruturado :
I. Mudança rápida de tecnologia : Microcomputadores mais velozes, serviços integrados de voz e dados, redes locais de alta velocidade;
II. Infra-estrutura de telefonia privada inadequada para novas tecnologias;
III. Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento;
IV. Inflexibilidade para