Os Reflexos da crise americana no Brasil
As consequências da crise gerada nos Estados Unidos puderam ser entendidas no Brasil como resultado da evolução negativa da expectativa de crise.
Foi esse tipo de expectativa que provocaram medidas efetivas de segurança e proteção no país. Por exemplo, quando os jornais noticiaram que o BNDES só estará liberando financiamentos que estiverem associados a projetos de responsabilidade social e àqueles que forem imprescindíveis para a economia brasileira. Os demais deverão aguardar até que seja resolvida a questão econômica e financeira mundial. Que, segundos os especialistas, deve ocorre somente daqui a um ou dois anos, pelo menos.
As empresas começam a segurar novos investimentos e a cortar alguns custos de serviços para estarem mais bem adequadas nesse próximo período de dois anos.
Quem sofreu e ainda sofre com isso, são os fornecedores de serviços e os empregados, que passam a regular as compras, em especial, a partir de cartões de crédito, forçando uma queda na atividade econômica local refletindo em toda a cadeia produtiva e de negócios do país.
Outro efeito/consequência foi à tomada efetiva de decisão por parte de empresas, que estavam atrelados à economia norte-americana e mundial e não queriam e não podiam sofrer impactos desastrosos. Para evitar que a crise se repetisse no Brasil, o governo destinou altos investimentos para dar cobertura às organizações financeiras (facilitou os financiamentos e a concessão de créditos)
Assim o governo brasileiro afirmou que a economia não seria afetada diretamente pela crise financeira mundial, provocada pelos Estados Unidos, pois sua maior expectativa era gerar na população consumidora uma certa tranquilidade e assim manter sua economia em ritmo normal à acelerado.
Um exemplo real do que relato, é a entrevista concedida (ao Mundo da Publicidade, na Jovem Pan-online) pelo gerente de comunicação e Responsabilidade Social, da Ambev, Alexandre Loren, que