Os reflexos da corrupção politica e econômica
Os reflexos da corrupção política e econômica O Brasil, como uma das nações que mais se desenvolvem economicamente, ainda convive com estruturas sociais e econômicas obsoletas e com a potencialização das desigualdades entre a classe dominante e a dominada. Embora vem se tornando uma economia desenvolvida, o país ainda tem muitos desafios a serem vencidos, principalmente, quando avaliamos os reflexos dessas desigualdades na situação e, consequentemente, no comportamento dos indivíduos. Uma das principais causas, quiçá a principal, desses “desafios” do poder público e da sociedade em geral, é a concentração de renda nas mãos de poucos. A classe abastada é sempre favorecida, à medida em que é regida segundo a mentalidade capitalista. Enquanto isso, as camadas mais baixas encontram-se em estado de subordinação desse sistema e precisam, por meios de sobrevivência, submeter-se às condições de trabalho e de vida mais desumanas. Outro problema grave é a corrupção. Ela é a grande responsável pela precariedade da educação no Brasil, visto que as verbas que deveriam ser destinadas à própria, são desviadas para uso de terceiros. É a corrupção que não permite um sistema de saúde satisfatório devido a politicagens e esquemas de lavagem de dinheiro. Em suma, a corrupção gera, principalmente, um sentimento de revolta por parte daqueles que necessitam usufruir essas prioridades. É, nesse contexto, que surgem as consequências comuns a todos os indivíduos da sociedade. A falta de oportunidades e a opressão dos menos favorecidos geram criminalidade oriunda da marginalização dessa classe. O que antes era papel, principalmente, do poder público, passa a ser de todos pelo fato de tornarem-se vítimas, diretas ou indiretas, dessas consequências. Portanto, a melhor distribuição de renda e uma política eficaz de incentivo à educação são uns dos meios capazes de reduzir o índice de criminalidade e ampliar, significativamente, a esperança de todas as pessoas. Esperança no