Os primeiros passos do prevencionismo brasileiro tiveram origens reais no in cio da d cada de 1930
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Os primeiros passos do prevencionismo brasileiro tiveram origens reais no início da década de 1930, depois da criação do ministério do trabalho. Desta década datam as primeiras tentativas para despertar os responsáveis pelo desenvolvimento industrial do Brasil, autoridades, empresários e trabalhadores, para a prevenção dos acidentes e doenças do trabalho.O país contava desde 1919 com uma lei de acidentes do trabalho que foi reformulada em 1934; apesar da reformulação, as leis foram deficientes no aspecto prevencionista, preocupando-se de preferência com a compensação ao acidentado, ou seja, atuava somente quando o acidente acontecia.
Em abril de 1938, foi apresentado um projeto de lei para modificar a parte que se referia aos acidentes do trabalho do Decreto n° 22.872, de criação do Instituto dos Marítimos. Nesse anteprojeto, posteriormente transformado no decreto-lei 3.700 de nove de outubro de 1941, foi incluído um capítulo dedicado à prevenção de acidentes do trabalho.
Em 1943 o Governo resolveu estender às outras classes operárias as medidas de proteção ao trabalho; nesse ano o ministro do trabalho lançou as bases da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho, que até hoje se vem desenvolvendo.
A teoria de Heinrich nos mostra que o acidente e consequentemente a lesão são causados por alguma coisa anterior, e todo acidente é causado, ele nunca acontece. Heinrich imaginou, partindo da personalidade, demonstrar a ocorrência de acidentes e lesões com o auxilio de cinco pedras de dominós; a primeira representando a personalidade; a segunda as falhas humanas, no exercício do trabalho; a terceira as causas de acidentes (atos e condições inseguras); a quarta, o acidente e a quinta, as lesões.
Em 1970 Os estudos de Fletcher propôs o estabelecimento de programas de Controle Total de Perdas, ou seja, a aplicação dos princípios do Controle de Danos de Bird a todos os acidentes com máquinas, materiais, instalações, meio ambiente, etc. sem, contudo, deixar de