os preconceitos vividos pelos deficientes

Preconceitos vividos pelos deficientes Em pleno século XXI ainda sobrevivem os preconceitos para com os deficientes, embora existam leis, portarias e declarações de direitos internacionais que aparentemente garantem direitos legais, a sombra do preconceito ainda impede de ter uma vida socialmente integrada. A eles são reservado no mercado de trabalho quando aceitos, trabalhos inferiores aos demais, não lhe dando o direito a escolha pessoal, mesmo sendo capacitados para tais funções. Os deficientes muitas vezes são tratados como incapazes de aprender e inabilitados para trabalhar, pois são muitas vezes vistos como anormais. Alguns preconceitos vividos em seu dia a dia:
• Questionam o porque querem estudar? Pois acreditam que não irão trabalhar nunca, sendo assim uma falta de tempo e desperdício de oportunidade;
• Empresas e estabelecimentos que dizem constantemente “não estarem preparadas para receber os deficientes”;
• Dificuldades nos transportes, sendo muitas vezes inacessível e tornando algo que seria simples em algo complexo;
• As barreiras arquitetônicas são numerosas e desafiadoras, os obstáculos que dificultam ou impedem a locomoção, a livre circulação em suas atividades diárias;
• A falta de respeito como cidadãos, que não os querem por perto e menos manter contato;
• Dificuldade para encontrar um local para estudar e professores que os compreendam e consigam incentiva-los e ajuda-los no aprendizado;
• A falta de aceitação no mercado de trabalho e muitas vezes na sociedade;
• São privadas de sua liberdade de ir e vir como membros da sociedade;
• São tratados de forma diferentes das pessoas que conhecidas como “normais”; etc.

“Os deficientes muitas vezes são tratados como cidadãos invisíveis, com direitos esquecidos ou negados, por isso devemos insistir na afirmação de direitos básicos que assegurem a igualdade de oportunidade para todos”.

“Os preconceitos são tantos que muitos deficientes nem saem de casa”