Os pensadores na economia e a inflação no
Universidade Estácio de Sá
Direito
Primeiro período
Turma 1018
Turno Manhã
Trabalho de Introdução á Economia
Professor Rui Carvalho
Título: Inflação
Autores:
Aderlane Jéssica
Mayara Valladão
Pérola Medeiros
Rozilene Bellúcio
Inflação
Inflação é o aumento persistente dos preços e envolve toda a economia de um país. Isso, consequentemente, resulta numa contínua perda do poder aquisitivo da moeda local. Em sua forma mais extrema (chamada hiperinflação), os preços aumentam tanto que as pessoas procuram não reter dinheiro consigo, nem mesmo por poucos dias, dada a rapidez com que o dinheiro diminui o seu poder de compra. O caso mais grave de hiperinflação ocorreu na Alemanha logo após a primeira guerra mundial. (Um trilhão por cento, entre agosto de 1922 e novembro de 1923).
São quatro as principais teorias sobre a origem da inflação: A quantitativa, a keynesiana, a de custos e a estrutural.
Teoria quantitativa
Segundo a mais antiga das teorias sobre a inflação, a quantitativa, é a quantidade de dinheiro circulante no sistema econômico -- base monetária -- que determina o nível dos preços. A razão entre a quantidade de dinheiro e as transações anuais do sistema (cuja inversa é a velocidade de circulação da moeda) depende da frequência com que se pagam salários, da estrutura da economia e dos hábitos de poupança e consumo da população. Na medida em que esses fatores permaneçam constantes, o nível de preços será diretamente proporcional ao fluxo de dinheiro e inversamente proporcional ao volume físico da produção. Essa teoria, formulada por David Hume no século XVIII, supõe que toda a capacidade produtiva de um sistema se encontre aproveitada. No intervalo entre as duas guerras mundiais, a teoria quantitativa caiu em descrédito, ao se comprovar que a utilização da capacidade produtiva do sistema econômico variava mais e com maior frequência do que o