Comentário da leitura bíblica de Gen. 12-25 Foram através de alguns arqueólogos e pesquisadores que foram reveladas algumas informações sobre os Patriarcas do povo hebreu. Foram encontrados nessas pesquisas evidências que nos levam a fazer algumas comparações entre os achados e a Bíblia. Graças ao iluminismo, através de arqueólogos, cientistas, homens que através da razão, descobriram em alguns sítios arqueológicos, evidências que não alinham com os relatos bíblicos históricos. Sabemos que a Bíblia conta a história dos Patriarcas até se tornar uma história universal, um clássico no mundo inteiro. Um livro que fala sobre a criação humana e em especial sobre o povo hebreu. A história dos Patriarcas começa com o próprio Deus falando à Abrão: “ Sai da sua terra, do meio da sua parentela e vá para a terra que eu te mostrarei”. Estudiosos do século XX viam Abrão como um beduíno (árabe do deserto), e que vivia num modo típico de vida daquela região desértica. De acordo com estudiosos, Abrão, o Patriarca, sua origem datava do século 19 a.C., a idade do Bronze. Porém, um estudioso, baseado em evidências externas e através de pesquisas arqueológicas em Meggido, constatou que a vida social, política e cultural da época de Abrão contrastavam com os relatos bíblicos escritos no Pentateuco. A migração de Abrão, segundo os relatos atuais não batem como relata a Bíblia devido alguns anacronismos (filisteus, camelos etc). Devido à história dos Patriarcas terem sido escritas pelo povo de Judá que vimos Abrão como o primeiro Patriarca, porém os posteriores, de acordo com as pesquisas recentes, viveram em lugares diferentes, isso prova que Abrão como início e os outros ligados pela geração de povos hebreus formando assim os