Os métodos mais empregados para disposição e tratamento dos resíduos químicos perigosos
Os resíduos considerados perigosos representam uma ameaça à saúde e segurança das populações, por conterem características de patogenicidade, toxidade, inflamabilidade, reatividade e corrosividade, por isso, devem ter o destino adequado para que não venha a contaminar o meio ambiente e consequentemente as populações.
Como forma de conter acidentes e proteger o meio socioambiental a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estabeleceu um padrão para caracterizar esses tipos de resíduos, levando em consideração suas características particulares, e estipulando ainda como deve ser o seu tratamento, desde a geração do resíduo ao seu destino final.
Os aterros de armazenamento para resíduos perigosos pode ser de classe I, que são aqueles em que possui impermeabilização do solo e uma placa na parte da frente do aterro, para evitar contato com a chuva. Sendo a sua função prover a neutralização e encapsulação dos resíduos que contém materiais pesados, como por exemplo, mercúrio, cinzas de incineradores e lodos de estação de tratamento de esgoto.
E do tipo classe IIB, os inertes, que possui sistema de drenagem de águas pluviais e monitoramento ambiental para mensurar possíveis deformações, recalque ou movimento do maciço residual, dispensando assim a impermeabilização do solo.
Alguns tipos de resíduos podem ser depositados no aterro sanitário classe IIA que não inerentes, e portanto, podem recebem após passarem pelo processo de tratamento, os resíduos de serviços de saúde por exemplo, de hospitais, clínicas veterinárias, entre outros.
O armazenamento de formação geológico, é caracterizado pelo armazenamento definitivo ou temporário de resíduos perigosos, utilizando um espaço do subsolo, com o objetivo de minimizar os seus impactos gerados por esses elementos, como exemplo, o carbono (gás)