Os modelos teóricos da prática

Os modelos teóricos da pratica
A psicanálise é apenas uma teoria do psiquismo e do inconsciente.
Cada analista dispõe de uma teoria sobre o inconsciente, a qual serve de apoio as suas intuições .
Toda análise das práticas se apóiam nas ações da ação humana.
Durante a análise um mediador não deixa de variar e completar sua compreensão das práticas pedagógicas e das ações humanas.
O mediador elabora as próprias teorias sendo realista em sustentar seus procedimentos ao favorecer e garantir a permanência de suas interpretações.
A arte de colocar o dedo na ferida sem provocar grandes danos.
É difícil o professor ser calmo e sereno diante de tantas complexidades.
Após tomar decisões é preciso assumi-las de fato.
A análise dos fatos ou das práticas Poe o dedo na ferida
Os profissionais desejam avançar porem as vezes é necessário reconhecer que a prática pedagógica envolve toda a pessoa e suas complexidades.
Os mesmo meios de defesa, socialização e negação e justificação são mobilizados quando a analise das praticas aproximam-se demais das zonas de perigos.
A análise das práticas podem acabar com a ilusão de competência, de racionalidade e de eficácia assim como de proibidade ou transparência .
Fazer parte dos problemas não se aceita facilmente, porém a análise das praticas bem conduzidas ultrapassam rapidamente a busca de um bode expiatório e atribuições das dificuldades são atribuídas aos pais, aos colegas, alunos e instituições.
É bom conservar a auto imagem de pessoa coerente racional e lúcida.
O profissional que se envolve em uma análise de suas praticas em um primeiro momento é não fazer parte do problema.
Perdas da diferenciação do ensino que não se refere a apenas hábitos:
Fatalismo do fracasso ;
Da rejeição do bode expiatório;
Do prazer de sentir prazer;
De liberdade na relação pedagógica;
Das rotinas relaxantes;
Das certezas didáticas;
Do esplendido isolamento e
Do poder magistral.
É importante que o mediador de um