os lusíadas
Caneças
Docente: Maria de Lurdes
OS
LUSÍADAS
AAIlha
Ilhados
dosAmores
Amores
Trabalho realizado por: • Eva Cabral, nº20
Introdução
O mito da Ilha dos Amores, narrado por Camões na obra Os Lusíadas , é fruto da imaginação do poeta, a moral pagã opõe-se à moral cristã e, em especial, neste episódio simbólico, o poeta tenta imortalizar os heróis lusitanos que muito orgulharam Portugal, pela sua coragem, audácia e espírito de sacrifício.
Localização/Análise do
Episódio
Estrutura externa
Canto IX e X d´Os Lusíadas
Estrutura interna
narração
Narrador
poeta
Plano narrativo
plano mitológico
Divisão do Episódio
1º parte
a decisão de Vénus
2º parte
o prémio
3º parte
a ajuda do Cupido
4º parte
a missão do Cupido
Vénus
Beleza;
Sensualidade instintiva;
Caráter humano, naturalidade;
Amor-força e energia vital;
Impulsiona os humanos para a grandeza , o bem, a honra, a glória.
A deusa Vénus desejava premiar os heróis lusitanos por estes terem ultrapassado tantas dificuldades e
A Ilha
Em pleno oceano
Repleta de coisas be e sensualidade
Festa dos 5 sentidos
Ponto de descanso e saciação
As Ninfas do Mar
Tinham a função de receber os navegadores portugueses e recompensa-los com a sua beleza, as suas danças e o seu amor.
Estas ofereceram aos nautas portugueses coroas de louro e ouro como símbolo da imortalidade alcançada. Máquina do Mundo
Depois de lhes preparar um banquete, Téthys conduziu os marinheiros a um monte, onde lhes apresentou a “Máquina do Mundo”, que nada mais é do que o universo segundo Ptolomeu.
Conclusão
Neste episódio simbólico da Ilha do
Amores, Camões tenta imortalizar os heróis lusitanos que tão grandes façanhas fizeram em nome de Portugal.
“Os atos de amor são a divinização dos heróis”
Webgrafia
• http://www.infopedia.pt/$ a-ilha-dos-amores • http://