Os gregos
Tales de Mileto para ele a composição do cosmo era a água.
Anaximandro, a substância fundamental do Universo não era a água ou qualquer outra substância familiar, mas algo intangível, o ilimitado.
Anaxímenes, postulou a existência de uma substância fundamental na Natureza, ele acreditava que o ar, à medida que sua densidade mudava, compunha todas as coisas.
Heráclito de Éfeso, para ele a substância básica era o fogo, possivelmente devido ao seu poder de transformar as coisas, de pô-las em movimento.
Zenão, seu método é conhecido como “regressão infinita”. A Natureza, em um nível mais profundo de a análise, é de fato imutável, e que, portanto, as leis com concebemos para descrever seu funcionamento são também imutáveis.
Parmênides, Para ele a realidade é imutável, estática, e sua essência está incorporada na individualidade divina de Eon, ou Ser, que permeia todo o Universo.
Pitágoras, para ele “tudo é número” uma ideia que de certa forma substituía a busca iônica de uma substância fundamental pela busca de relações numéricas entre todos os aspectos da Natureza e da vida.
Filolau de Crotona, de acordo com ele a Terra gira em torno de um “fogo central”, o “forno do Universo”.
Leucipo, para ele o mundo é composto por infinitos átomos, que são indestrutíveis, perfeitamente densos e de infinitas formas.
Demócrito, de acordo com ele a Natureza não tem uma razão especial de ser ou motivos secretos que justifiquem certos fenômenos ou comportamentos. Tudo é basicamente redutível a átomos movendo-se no Vazio.
Platão, o mundo era dividido em duas partes, o mundo das ideias e o mundo dos sentidos.
2) Relacionar escolas iônicas e pitagonicas ( divergências e convergências)
Divergências, a questão central de importância para os filósofos iônicos era a composição do cosmo. E cada filósofo da escola iônica chegou a uma conclusão, para Tales é a água, para Anaximandro era algo