Os Grandes Cruzadas Mulheres

As Grandes Cruzadas:
O papel da mulher

As mulheres que viveram durante as Cruzadas foram confrontados com muitos desafios e oportunidades. Embora a sociedade da época era patriarcal, é um grave equívoco de pensar da mulher medieval da época como a "Lady in the Tower" distante dos assuntos da vida cotidiana. Uma economia em expansão, juntamente com o grande número de vítimas em tempo de guerra e ausência de homens no Oriente permitiu que as mulheres assumem papéis muito mais do que as opções nacionais medievais anteriores.
Mulheres cruzados
Várias mulheres do Oriente e do Ocidente desempenharam papéis de destaque nas grandes cruzadas. Anna Comnena (1083-1153), filha de Alexis I, escreveu a história de sua família, o Alexiad depois que ela falhou em um golpe para colocar seu marido no trono de Bizâncio em vez de seu irmão; ela descreveu os cavaleiros das primeiras cruzadas não como salvadores, mas como saqueadores que virou olhos ávidos para o ouro, esmalte, e obras de arte de Bizâncio.

Eleanor de Aquitânia, (1120-1204) tomou a cruz com o seu primeiro marido Louis VII da França e escandalizou a Europa, levando 300 de suas mulheres vestidas como amazonas e mil de seus cavaleiros de seu ducado nos exércitos da Segunda Cruzada. Mesmo que ela insistiu em que as mulheres foram, juntamente com "cuidar dos feridos," Eleanor insistiu em tomar parte em sessões de estratégia e ficou do lado de seu tio Raimundo de Antioquia, em vez de seu marido Louis sobre a questão de saber se a atacar Jerusalém. Louis se estabeleceu o argumento, insistindo que ela acompanhá-lo para Jerusalém. O rei ea rainha da França foi para casa em navios separados, e de volta à Europa depois que ela deu à luz uma filha, Eleanor insistiu em um divórcio e se casou com Henrique II da Inglaterra.
Durante a terceira cruzada, Shagrat al-Durr (m. 1259) esposa do sultão egípcio, organizou a defesa do reino durante a doença do marido, tornou-se sultão devido ao apoio do exército em sua morte, e derrotaram Luís