Os exploradores de caverna- Direito. Relizado por Gabriely Neves
1232 palavras
5 páginas
O caso dos exploradores de caverna (resumo)No principio de maio do ano de 4299, 5 membros da sociedade espeleológica( organização amadora de exploração de caverna), penetraram no interior de uma caverna calcária. O livro em si conta a história de um desmoronamento de terra, que pesados blocos de terras foram acoplados totalmente na única saída dessa caverna.Esses individuos ficaram presos 32 dias, sem qulaquer tipo de substancia animal e vegetal, pois já havia dias em que as forças de resgates já estavam tentando tirar aqueles individuos do lugar referido. No entanto, um dos membros da sociedade por meio de um rádio se comunicou com a força de resgate e tentou achar um meio de sobrevivencia de todos. Há única opção seria um dos exploradores fosse morto, para servir de alimento para os outros em que se encontravam na mesma situação. Enfim, o Whetmore foi o "sacrificado" pois ao jogar o dado o seu numero foi o menor. No entanto o mesmo, antes de jogar o devido dado, repensou na proposta e pediu aos colegas para esperar mais uma semana, esses adotaram uma postura rigorosa já que foi uma violação do acordo. Quando os outros 4, sairam da caverna foram denuciados pelo homicídio de Roger Whetmore. A principio foram defendidos e apoiados pelo juiz, após apurar os fatos decretados anteriormente, os acusados foram considerados culpados, sendo assim todos condenados. Mas os membros do juri e o juiz de primeira estancia, enviaram uma devida petição conjuta ao chefe do poder executivo pedindo que a setença fosse comutada em prisão de seis meses. Fica evidente que o juri e o juiz ao estudar o caso reagiram com uma outra opinião, em que foi evidentemente considerada por ser uma trágica situação em que esses homens foram envolvidos. Mas a lei é clara e bem conhecida :"Quem quer que intecionalmente prive a outrem da vida será punido com a morte", abrindo assim uma "execeção" devida pra esse caso, mitigando assim os rigores da lei. Seria impossível que o chefe do poder