Os Desafios para a Insútria Química pós 1980

Os desafios pós 1980 – Implicações e tendências para a estratégia tecnológica das empresas químicas Diante da retração do mercado internacional no fim da década de 80 e na década de 90, tornou-se necessário para o setor químico que as empresas possuíssem sólida capacitação tecnológica própria. Entretanto, os investimentos em P&D pelas empresas brasileiras tem um histórico desanimador e são reduzidos, principalmente quando comparados a países como os Estados Unidos e a Coreia do Sul. No Brasil, as pesquisas científicas e tecnológicas são restringidas às universidades e às instituições governamentais, basicamente. Esses investimentos públicos mantêm-se na média das nações mais desenvolvidas.
Os investimentos empresariais, entretanto, correspondem a apenas cerca de um quarto dos investimentos em P&D totais no país e representam 0,55% do PIB, muito diferente da realidade dos 2,68% ou 1,22% investidos pela Coreia do Sul e China, respectivamente. Apesar de ter crescido a partir dos anos finais da década de 1980 em face da necessidade de expansão nos campos de estudo para a geração de produtos de maior valor agregado, por exemplo, o investimento em pesquisa e desenvolvimento está estagnado em relação ao PIB brasileiro.

Os desafios pós 1980 – Implicações e tendências para a estratégia tecnológica das empresas químicas Diante da retração do mercado internacional no fim da década de 80 e na década de 90, tornou-se necessário para o setor químico que as empresas possuíssem sólida capacitação tecnológica própria. Entretanto, os investimentos em P&D pelas empresas brasileiras tem um histórico desanimador e são reduzidos, principalmente quando comparados a países como os Estados Unidos e a Coreia do Sul. No Brasil, as pesquisas científicas e tecnológicas são restringidas às universidades e às instituições governamentais, basicamente. Esses investimentos públicos mantêm-se na média das nações mais desenvolvidas.
Os investimentos empresariais, entretanto,