Desafios da Educação no Brasil O principal problema do ensino no Brasil é a má qualidade, o alto índice de repetência, o alto índice de evasão escolar, a falta de apoio dos governos à educação e a desigualdade social no acesso ao ensino de boa qualidade. O ensino básico é requisito para qualquer nível social, sendo que poderia ser o nível superior se os governos capacitassem seus educadores, melhorando os salários e as condições de trabalho. O ensino brasileiro está dividido em nível pré-escolar para crianças até 7 anos, em ensino básico que são oito anos de ensino fundamental para crianças de 7 a 14 anos, em ensino médio com três anos para jovens de 15 a 17 anos, ensino superior com graduação de três a seis anos para Bacharel, pós-graduação com graus de mestre e doutorado, especialização e cursos de nível técnico. Ao longo da história, o Brasil sempre esteve atrasado em relação à educação, sendo que no início do século XX a população européia e asiática já era alfabetizada, enquanto no Brasil e em outros países o ensino era para a minoria. Na França, a relação entre o Estado Napoleônico e a igreja fizeram com que surgisse a profissão de magistério e a formação de uma educação tradicional. Apenas com a proclamação da independência do Brasil, é que registraram-se as primeiras instituições de ensino superior: academia militar do Rio de Janeiro, duas escolas de direito em São Paulo e Recife, duas escolas de medicina no Rio de Janeiro e na Bahia. Nas décadas de 1890 em São Paulo foram formados os grupos escolares com programas de ensino dividido em várias séries e a transformação das escolas normais com a introdução de um ensino de conteúdo moderno. Em 1906 cerca de 14 % da população era alfabetizada, no Brasil. Em 1930, no governo de Getúlio Vargas, a educação se tornou prioridade nacional, surgindo então, propostas de participação ativa do aluno, abertura de universidades públicas e ensino básico gratuito e universal com formação de