os debates das ciências contemporanea
Existem várias teorias sobre ciências, para Chalmers ela ainda não teve consenso e que observar e experimentar são bases para métodos científicos, esse método é chamado de indutivo. Popper aceita essa observação porém acha que também são orientados pela teoria e elas não são estabelecidas como verdadeira ou falsas sobre evidências e esse método é chamado de falsificacionismo, pois o raciocínio é lógico, quanto mais testar uma teoria mais progresso poderá obter, então pode-se dizer que a ciência começa por um problema, por uma teoria ou um conjunto de hipóteses. Outro cientista foi Thomas Kuhn que se preocupou em dar a ciência um testemunho histórico, com noção de revolução científica e normal ao conceito paradigma, que determina os padrões para um trabalho correto. Já Lakatos acha que fazer ciência é solucionar por programas de pesquisa que melhoraria o falsificacionismo, se houver qualquer dúvida entre a observação e a pesquisa não poderá atribuir a hipótese ou ao núcleo que não pode ser diminuido e a ciência ocorre por um progresso lento e gradual.
Paul Feyerabend acha que os avanços científicos melhoraram quando não seguiram certas regras rigorosas que limitam a ciência dizendo o que fazer.
A ciência Piagetiana nada mais é que a relação entre sujeito que conhece e objeto de conhecimento. A ciência não pode ser definida por um mesmo método de raciocínio, não há um objeto nem uma metodologia única.
O debate das ciências contemporâneas ficou evidente nas investigações no campo da educação quando as pesquisas dizem que os dados falam por si e o outro que dados e teorias justificam a ciência.
Na década de 50 do século passado, foram concentradas mais pesquisas sobre alfabetização e em aprendizagem de formas mais elaboradas em sala de aula deduzindo como forma de interpretar os dados, isto ajudou aos empiristas em sua versão positivista.
Positivo é o que é útil,