Os avanços tecnologicos mais recente e as mudanças na gestão logistica
Julio Severo
Recentemente, um programa de TV, voltado para os telespectadores de Minas Gerais, tratou do tema da parceria civil para indivíduos que praticam os atos homossexuais. Normalmente, o programa tenta dar uma aparência de debate, permitindo que pessoas de ambos os lados de uma questão tenham a oportunidade de dar uma opinião. Contudo, dessa vez não havia ninguém no programa para falar sobre as desvantagens e riscos de tornar socialmente aceita uma relação sexual contrária à natureza. Só havia participantes louvando os supostos benefícios de tal união. Entrei em contato com a produção e manifestei minha preocupação com a ausência de opiniões diferentes no programa. A resposta da produção foi que anunciaram o tema do programa nas universidades de Belo Horizonte e convidaram quem quisesse participar. Só três pessoas aceitaram ir a fim de expor a idéia de que o comportamento gay é prejudicial à saúde e à sociedade, porém desistiram na última hora. Então só acabou ficando espaço para os que defendem a união civil para indivíduos que praticam os atos homossexuais. Um deles chegou a afirmar que foi Deus quem criou os indivíduos para o homossexualismo. Nota-se, cada vez mais, que as pessoas que não aprovam os atos homossexuais são colocadas na posição de preconceituosas e ficam assim encurraladas, sentindo medo de falar a verdade. Esse temor tem base. Pessoas que expõem uma opinião bíblica sobre a conduta gay são cruelmente criticadas por indivíduos que não aceitam o sexo natural homem/mulher. O que eu pude dizer para a produção é que a união civil de um homem e uma mulher leva normalmente aos bebês, ao passo que uma união sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo leva normalmente a doenças. E as doenças que estão atingindo a população gay põem em sério perigo o restante da população. Será que podemos ajudar a tornar socialmente aceito um comportamento que prejudica fisicamente tanto os gays quanto o