os aterros de armazenamento, as lagoas superficiais, o armazenamento em formações geológicas subterrâneas e as injeções em poços.
O termo resíduo é utilizado para designar sobra (refugo) do beneficiamento de
A disposição inadequada desses resíduos decorre da ação de agentes físicos, produtos industrializados. Nesse aspecto, situam-se aqueles advindos do descarte inadequado de resíduos que criaram e ainda criam enormes passivos ambientais, colocando em risco os recursos naturais e a qualidade de vida das presentes e futuras gerações. (Tereza Maria Lisboa da Fonseca, 2003). químicos ou biológicos, originados de condições ambientais potencialmente perigosas que modificam esses agentes e propiciam sua disseminação no ambiente, o que afeta, consequentemente, a saúde humana. A geração desses resíduos, especialmente, os perigosos como metais pesados, resíduos de serviços de saúde, dentre outros, é um dos problemas mais agravantes da sociedade contemporânea, reforçado pelo crescimento gradativo e desordenado da população, pela rapidez do processo de ocupação do território urbano e pelo crescimento marcante dos bens de consumo popularizados pelo aumento da produção industrial. (Tereza Maria Lisboa da Fonseca, 2003).
os radioativos
Estão descritos neste trabalho acadêmico dois tipos de resíduos, os perigosos e
2. RESÍDUOS PERIGOSOS
No mundo, os resíduos perigosos são identificados diferentemente entre si,
Os resíduos perigosos são aqueles que podem ser nocivos, no presente e no futuro, à saúde dos seres humanos, de outros organismos e ao meio ambiente. Estes resíduos podem ser poluidores em potencial do solo, do ar, da água, a curto ou longo prazo. Assim é de grande importância a integridade dos caminhos por onde o resíduo passa, os meios de transporte utilizados, a sua armazenagem temporária, a destinação que lhe é dada e muitos outros aspectos, incluindo a proteção dos operadores que realizam o manuseio destes resíduos. (BIDENE, 1999). dependendo do resíduo, do modo como é utilizado e de como foi e é disposto no ambiente. (BIDENE, 1999).
No Brasil, a classificação