Origem do universo
Quando tratamos de um tema desses, um assunto principal vem à mente: se o universo teve um Projetista (um projeto criado por uma inteligência superior) ou se ele foi mero fruto do “acaso”. Logo em seguida, analisaremos se a contra-argumentação ateísta baseada na macroevolução é ou não capaz de anular as evidências do Universo que atestam para um Projetista inteligente, ou se apenas servem para ainda mais fortemente confirmarem a existência de Deus no processo. Não sou evolucionista, e os artigos sobre a teoria da evolução serão abordados em temas mais específicos. O meu desejo aqui consiste, portanto, em mostrar que ainda que a evolução fosse verdadeira, isso não anularia em absolutamente nada o design inteligente; ao contrário, como veremos mais adiante, serve apenas para confirmá-lo! Afinal, você precisa ter bastante fé para ser darwinista. Você precisa acreditar que, sem qualquer intervenção inteligente:
1. Alguma coisa surgiu do nada (a origem do Universo);
2. A ordem surgiu do caos (o projeto do Universo);
3. A vida surgiu de matéria inorgânica (o que significa que a inteligência surgiu da não inteligência e a personalidade surgiu da não personalidade);
4. Novas formas de vida surgiram com base em formas de vida já existentes, a despeito de evidências contrárias, como:
a) limitações genéticas;
b) mudanças cíclicas;
c) complexidade irredutível;
d) isolamento molecular;
e) não viabilidade das formas tradicionais;
f) o registro fóssil.
As possibilidades físicas e matemáticas de que todo este processo fosse perfeitamente guiado e perfeitamente ajustado através de um processo não-inteligente (cego) ligado ao acaso, é de virtualmente zero – simplesmente não existem possibilidades. Como bem declarou William Lane Craig, “se a evolução realmente ocorreu neste planeta, então foi literalmente um milagre!”. De qualquer modo, isso não é um argumento para o ateísmo, muito pelo contrário, isto nos dá um bom suporte para afirmar que